Afonso Augusto Afonso Augusto - Chuvas de Bênçãos

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Numa cidade
De Samaria
Chamada Sicar
Havia um poço
Jesus se assentou
Para descansar

Uma mulher
Samaritana
Veio água tirar
Água ele pediu
Mas sua intenção
Era água lhe dar

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Jesus oferece
A melhor água
A água da vida
São águas tão puras
Águas tão claras
E cristalinas

Pela palavra
Com autoridade
Podemos dizer
Que Jesus Te convida
Pra que da água da vida
Você possa beber

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Jesus oferece
A melhor água
A água da vida
São águas tão puras
Águas tão claras
E cristalinas

Pela palavra
Com autoridade
Podemos dizer
Que Jesus Te convida
Pra que da água da vida
Você possa beber

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo

Te molha na chuva
(Ó, ó, ó, ó)
E enche teu cântaro
(Ó, ó, ó, ó)
São chuvas de bênçãos
Pra aqueles que almejam
O Espírito Santo